senti isso por segundos com um enorme dejávu do visto , que quando ele bateu a porta e desatou a correr por estrada fora , sem ver o sentido , em curtos batimentos uma vida se foi, e ela do outro lado sentiu algo obsceno sem explicação possível .
Minutos depois descobrira que a vida sem a outra pertencente era um rumo sem história , começando assim a andar apressadamente para o lago que lhes pertencia, e deixando-se assim imergir sem regresso pronto , em memórias.
«eu durmo, simplesmente não descanso , eu olho simplesmente não vejo , eu existo simplesmente não vivo , eu respiro simplesmente não bombeio , eu falo simplesmente não sei o que digo.»
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