que já mais fui o que sou hoje?
e no entanto continuo a não te querer , a não nos querer ?.
Renasci , segui em frente , o meu relógio não parou , e o teu? parou? .
Do pouco coração que tenho , já me torno racional e é com racionalidade que te digo , apaguei-nos.
estarei a ser fraca ? estarei a errar novamente? , não...
Em senso verdadeiro, digo-te é a primeira vez que estou a ser forte.
A Madeira espera por
« num dia de chuva, descalça , vais descer as infinitas escadas, abrir a porta, por-te no meio da rua , vais estender os braços, erguer-te para o céu , e já encharcada vais gritar " SOU FELIZ " , e enquanto danças com a chuva , eu do outro lado do limite , vou-te observar, com uma mão no peito, e com os olhos fechados infinitamente quentes, infinitamente gratos , vou encostar a
cabeça a almofada , e vou repousar , repousar sobre o nosso livro, a nossa historia , o nosso ultimo ponto final ,a nossa ultima pagina, que acaba contigo feliz , e comigo a relembrar-te no
nosso eterno infinito.»

(isto pertence-te .)
o texto em aspas ta tão perfeito! woow
ResponderEliminarVê por favor o texto do meu blog. Aquilo do " pertense-te " foi feito quando ainda estava muito recente. Não quero apagar nada do Blog. Quero que voltes, o que Deus nos ensinou ás duas, foi a perdear, o fraco não o consegue fazer. Nunca foste fraca, sempre foste duma força incrivel. Volta, mas não o faças por mim, nem por ti, faz-lo por nos.
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